1.9.10

Broa de Fubá



Ingredientes 

50 gr de fermento biológico fresco
2 colher(es) (sopa) de açúcar
2 xícara(s) (chá) de farinha de trigo
2 xícara(s) (chá) de leite
3 xícara(s) (chá) de fubá
200 gr de margarina 
1 colher(es) (café) de sal
2 unidade(s) de ovo
quanto baste de erva-doce


Modo de preparo

Coloque em uma vasilha,o fermento biológico,1 colher(sopa) de açúcar,1 xícara(chá) de farinha de trigo e 1 xícara(chá) de leite. Misture fazendo uma esponja e deixe crescer, coberto, por 30 minutos.
Ferva o restante do leite, reserve.
Logo que esteja crescido o fermento, misture o leite fervido, o fubá, a margarina e o sal. Junta-se o restante dos ingredientes e amassa-se como pão.
A massa não deve ficar dura.
Faça-se as broas, colocando as bolinhas em xícaras com farinha de trigo, girando-as para ficarem redondas.

Fácil não!? e são gostosinhas demais.




fonte: http://cybercook.terra.com.br/receita-de-broa-de-fuba.html?codigo=2924

28.8.10

Lanche Americano.

Delicinha de calorias.




8 fatias de pão de forma
4 ovos
8 fatias de mussarela
4 fatias de presunto
2 uni. de tomates
8 fatias de bacon
4 folhas de alface

Modo de preparo:

Frite o bacon em uma frigideira com um pouco de óleo, retire o bacon e na mesma gordura frite os ovos.
Coloque a fatia de presunto em outra frigideira e sobre ela duas fatias de queijo, e deixe que o queijo derreta.
Enquanto isso, outra pessoa deve passar manteiga no pão e frita-lo em um chapa ou frigideira para deixa-lo crocante, apenas um lado.
Corte os tomates em rodelas, de preferencia retire a pele do mesmo, pois dai quando for morder o tomate não sai inteiro.
Monte o lanche colocando alface, as rodelas de tomate, o presunto dobrado ao meio com o queijo, as fatias de bacon e o ovo frito.

e voilá está pronto!















23.8.10

Beterraba, Cenoura e Espinafre

Nada como uma massinha caseira...não é!?
Vou passar três receitas de massas BEM saborosas.

1° Beterraba

100 gr. de beterraba crua ralada finamente
3 ovos inteiros
250 gr. de farinha de trigo
100 gr. de sêmola

rend. 3pessoas

2° Cenoura

185 gr. de cenoura cozida e passada na peneira
3 ovos inteiros
250 gr. de farinha de trigo
250 gr. de sêmola

rend. 4 pessoas

3° Espinafre

200 gr. de epinhafre refogado e batido com um pouco de azeite no liquidificador
500 gr. de farinha de trigo
3 ovos

rend. 4 pessoas

o modo de preparo é igual para as três massas
Peneirar solidos sobre a mesa, fazer uma cavidade no meio da mistura e colocar o restante dos ingredientes e amassar, fazer uma bola e envolver com azeite e filme plástico, deixar descansar por uns 15 min., após abrir com rolo de macarrão ou passar no cilindro (mais prático) deixar ela bem fininha e cortar como se fosse talharim.



Já o molho pode ser um bechamel ou apenas tomatinhos cereja no azeite que tbm fica uma delicinha!

“As pérolas de Afrodite”


Assim é conhecido o Caviar branco, uma iguaria muita difícil de ser encontrado, produzido pelos esturjões albinos.


Alguém ai topa provar!?


22.6.10

A origem do Café

Ninguém sabe ao certo, qual é a orgem do café ou quem seria a 1° pessoa a ser agraciado(a) em beber o bom e velho "Cafezinho".


 A palavra café parece derivar do árabe qahwah, embora etimologistas a relacionem com Kaffa, província da Etiópia de onde a planta é nativa. De lá passou para a Arábia e admite-se que os árabes hajam começado a tomar café já no século XV. O cultivo se desenvolveu e o Iêmen permaneceu como principal fornecedor mundial até o século XVII.
Uma das lendas em torno da descoberta do efeito estimulante do café é a do pastor Kaldi. Ao ver a agitação das cabras de seu rebanho, após a ingestão de alguns frutos do cafeeiro, Kaldi provou os frutinhos avermelhados, comprovando seu poder excitante. Isso teria ocorrido no ano 850. Outras fontes, entretanto, contam ter sido um monge árabe o primeiro a preparar uma infusão com sementes de café, a fim de livrar-se do sono que o impedia de realizar suas orações noturnas.
Em Meca, cidade santa dos muçulmanos, no início do século XVI o café era muito consumido, mas não tardou a ser condenado pelas seitas mais ortodoxas do islamismo e, a pretexto de contrariar o Alcorão, seu uso foi proibido. Em 1526 a proibição foi abolida e tanto a agricultura como o comércio do café desenvolveram-se em toda a península arábica, até chegar à Turquia e depois à Europa, no decorrer dos séculos XVI e XVII.
Quem primeiro divulgou as propriedades do café na Europa foi Leonard Rauwolf, alemão que viajou pelo Oriente em 1592, seguindo-se a ele o botânico italiano Prospero Alpini. Admite-se que em Veneza, no fim do século XVI, consumia-se café. A planta parece ter sido levada para o continente americano, em 1607, pelo capitão John Smith, fundador da Virgínia. No princípio do século XVII, os navios da Companhia das Índias Orientais traziam grandes cargas de café do Oriente.
Foi em Constantinopla (hoje Istambul, Turquia) que se abriu o primeiro estabelecimento para servir café ao público, em 1550. Na Europa as primeiras casas de café surgiram em Veneza, em 1591; Londres, em 1652; e Marselha em 1671. A partir de 1670, estabelecimentos semelhantes difundiram-se pelas grandes cidades dos Estados Unidos.
Com a popularização do uso do café seu cultivo espalhou-se pelo mundo.
Conta-se que sua chegada ao Novo Mundo deve-se ao capitão francês Gabriel-Mathieu de Clieu, responsável pela introdução da primeira planta, na Martinica. Entre 1720 e 1723, De Clieu, que servia na guarnição da Martinica, visitou a França, onde soube que os holandeses haviam transplantado com êxito o café para as Índias Orientais, cujo clima se assemelha ao da Martinica. Resolveu então iniciar a cultura nessa colônia; mas os poucos cafeeiros então existentes em Paris eram conservados com muito cuidado, em estufas, pelos jardineiros de Luís XV. Só a muito custo ele conseguiu algumas mudas e durante a viagem de volta à Martinica foi obrigado, durante mais de um mês, a dividir a sua cota de água no navio com os cafeeiros, finalmente plantados na ilha e tratados com cuidado até a produção das primeiras bagas. Elas originaram a maior parte das atuais plantações daquela região.


A única coisa que temos certeza é que uma das melhores coisas da vida e acordar com o cheirinho de café fresquinho pela casa, não é?!

24.5.10

Gaspacho à andaluza!

Bem, como a vida anda meio corrida estou um pouco sem tempo para postar no blog, mas sempre que possível estarei por aqui com receitinhas maravilhosas.
Hoje vou falar sobre uma sopa fria maravilhosa da espanha,em homenagem a uma amiga( A Bá) muito querida que mora pra aquelas bandas e é fã de GAZPACHO!

Gazpacho (o nome vem do árabe - Ghabs - que significa "pão molhado") é uma sopa fria e cremosa a base de vegetais, típicamente esponhola, mais especificamente da região da Andaluzia,é um símbolo do alegre modo de vida espanhol, da luz e das cores daquele país. (Sou até meio suspeita para falar, minha descendência é muito forte, e amo a espanha, embora ainda não conheça)Fácil, gostoso, refrescante, é um prato ideal para os dias quentes de verão.




Ingredientes:

1 dente de alho
2 a 3 colheres de azeite de oliva virgem
5 tomates sem pele nem sementes picados
1 cebola em pedaços
100gr de pepino sem pele em pedaços
2 fatias de pão de forma ou 1 pãozinho francês
1 ½ colher de sopa de vinagre de vinho (ou de Aceto Balsâmico de Modena)
Sal e pimenta-do-reino a gosto
250ml de água fria
Cubos de gelo (opcional)

Modo de preparo:

Coloque no liquidificador o alho, tomate, cebola, pepino, pão, azeite, vinagre, sal, pimenta-do-reino e a água fria. Bata ate fica homogênea.
No momento de servir adicione o tomate, o pepino e o pão em cubinhos e, se quiser, alguns cubos de gelo.

Para servir:

1 tomate cortado em cubos bem pequenos
200gr de pepino quase sem casca picado pequeno em cubinhos
2 fatias de pão de forma levemente tostado e cortado em cubinhos

Rendimento: 4 porções
Tempo de preparo: 20 minutos

Perfeito para uma entrada, não!?

2.4.10

E viva la paella

Outra receita que fizemos na faculdade e é meio impossível não dividir.
Um pouco de história não faz mal a ninguém,

A paella é um prato à base de arroz, que surgiu na Espanha, nos séculos XV e XVI, na região de Valência, mais especificamente na região de Albufera, região de grandes arrozais e de grande produção de verduras frescas. Originalmente um prato popular, foi criada pelos camponeses que partiam para o campo com a paellera ou paella, arroz, azeite e sal e agregavam ingredientes da caça, legumes da estação e as sobras que possuíam. O tomate só foi acrescentado posteriormente, trazido da América por Cristóvão Colombo, e o frango, que era muito caro para os padrões da época. Mas hoje em dia já existem muitas variações da paella.
Com a difusão da paella pela costa, foram acrescentados frutos do mar: choco, camarões, lulas, lagostins, vôngoles, mexilhões, e polvo, tornando-o um prato misto (terra e mar).
Há diversas receitas, mas a autêntica paella valenciana é a união de vários alimentos característicos da região: arroz, frango, coelho, pato, garrofó, tabella e ferraura - variedades autóctones de feijão -, tomate, azeite e açafrão (que dá a cor amarela característica do prato). Ocasionalmente pode se adicionar alcachofras e caracois, alguns também adicionam ervilhas.

Chega de história, e vamos lá!


Ingredientes:

1Kg Arroz próprio para paella
400gr Lula
400gr Marisco com casca
200ml Azeite de oliva
750gr Camarões rosa(20-25) com casca
500gr Frango cortado em cubos
400gr Lombo de porco em cubos
150gr Ervilha congelada
4uni. Tomate concassé
1colher sopa Páprica doce
4dentes alho
Q.B Salsinha picada
1kg Camarões médio
1envelope Corante alimentar
3-4 açafrão espanhol pistilios
2uni. pimentões vermelhos sem pele e semente
2uni. pimentões amarelos sem pele e semente
1 Cebola ralada
Q.B Sal
3lt Fundo de camarão

Modo de preparo:
-->
Corte as lulas em rodelas e reserve. Reserve também os tentáculos.
-->

Lave muito bem os mariscos
Em uma paellera, aqueça o azeite de oliva, junte os camarões rosa polvilhados com sal e
deixe-os dourar. Retire e reserve-os para decorar o prato.

Junte na paellera, em fogo médio, o lombo já temperado com sal e limão e refogue até
dourar.

Adicione o frango temperado com sal e refogue também.

Acrescente o tomate, a páprica, o alho e a ervilha.

Adicione as lulas e os camarões pequenos. Refogue rapidamente, junte um pouco de fundo
e acerte o sal.

Assim que ferver, deixe cozinhar por 5 a 10 minutos em fogo alto

Reduza para o fogo médio, junte o corante e o açafrão, misture e depois junte o arroz,
espalhando em formato de cruz, sem mexer.

Coloque os pimentões e os mariscos, reservando alguns pedaços para decorar.


E bom apetite, pessoal!